O modelo vendido ao qual somos constantemente expostos é o que corresponde à frase “Envelheça com Saúde” e que contém implicitamente a analogia entre a saúde e um corpo jovem e perfeito.
O ideal de um corpo saudável é muitas vezes relacionado ao corpo do atleta, busca-se uma padronização de formas segundo uma estética corporal, na qual o corpo é tratado como um cartão de visitas ou ainda como uma roupa que deve ser sempre nova e perfeita.
Nesse sentido, a realização de práticas corporais torna-se a alternativa mais procurada, pois se remete à boa forma, à obtenção da saúde perfeita.
Essa visão reducionista do corpo relacionada à saúde é fruto de uma fragmentação (mente versus corpo), na qual o corpo é subjugado.
Essa visão reducionista do corpo relacionada à saúde é fruto de uma fragmentação (mente versus corpo), na qual o corpo é subjugado.
Essa fragmentação produz ainda concepções de saúde sob uma ótica reducionista relacionadas a uma perspectiva biologicista, na qual se torna perceptível também uma idealização. A saúde, nesse cenário epistemológico está atrelada a um conceito de estética “dentro de uma visão reducionista, ou seja, compreendida como um padrão único de beleza”
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